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O sal é o inimigo da alimentação saudável? Nutricionista explica

Todo mundo já sabe que o consumo exagerado de sal não faz bem à saúde. A Organização Mundial da Saúde recomenda que cada pessoa não ultrapasse o consumo de 5g de sal – o equivalente a 2g de sódio. Segundo a nutricionista Monik Cabral, para se ter uma ideia desse limite no dia a dia: uma colher de chá, rasa, tem cerca de 5g de sal.
A OMS também diz que um consumo exagerado de sal aumenta a pressão arterial e, consequentemente, o risco de problemas cardiovasculares.
No entanto, conforme a nutricionista, existem benefícios em uma ingestão controlada de sódio, entre eles: a redução da incidência de doenças renais crônicas, obesidade, câncer de estômago e outras doenças hepáticas.
“O excesso do sal também se reflete em sinais do corpo: sede, pressão alta, inchaço e ganho de peso. Isso acontece porque a substância faz o nosso corpo reter água para equilibrar a concentração dos íons e deixar o organismo em homeostase”, informou.
Por fim, Monik revelou formas de minimizar o excesso de sal no organismo:
1. Beba muita água: o líquido limpa o corpo e expulsa o excesso desse mineral dos rins. Além disso, a hidratação combate o inchaço também causado por ele.
2- fazer atividade física: correr alguns quilômetros vai fazer com que você elimine o sódio pelo suor e se livre de todos os sintomas que ele traz de carona.
3. Coma uma banana: a fruta é rica em potássio. A ingestão de potássio estimula a eliminação do sódio pela urina e, com isto, favorece o aumento da vasodilatação e da circulação sanguínea.
4- Substitua o sal por outros temperos: ao invés de apostar no sal de cozinha na hora de preparar suas receitas, use e abuse dos temperos naturais como: orégano, pimenta, cebola, alho-poró, alecrim, gengibre, hortelã. Essas opções, além de não causar mal nenhum, ainda promove a saciedade, auxilia na digestão, atua como anti-inflamatórios.
Sobre Monik Cabral – Monik Cabral, nutricionista formada há 9 anos pela UGF (Universidade Gama Filho) no RJ e fisioterapeuta formada pela universidade Estácio de Sá desde 2004. Trabalhou desde primeiro dia de formação em uma Clínica Cardíaca juntamente com o Cardiologista (acompanhamento multidisciplinar) e atendia frequentemente os pacientes com diversas doenças como, por exemplo: diabete, hipertensão, obesidade, entre outras.

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