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Motociclistas derrapam no asfalto pintado em ciclofaixas

Motociclistas têm se acidentado ao passarem por cima de ciclofaixas, em São Paulo. As reclamações referem-se a uma ciclofaixa próxima ao Campo de Marte, na Zona Norte, e outras na Avenida Politécnica e Eliseu de Almeida, na Zona Oeste. Inclusive há fotos e vídeos, onde é possível ver os motociclistas cruzando as ciclofaixas e caindo ao fazerem a curva. No entanto, existem relatos por todas as regiões de SP.
Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), as sinalizações nas ruas seguem as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e regras definidas pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito). Diz que também usam antiderrapantes para aumentar a rugosidade da pintura, que vão além da exigência, e que todas as entregas passam por um processo de avaliação para se certificar do grau de atrito da sinalização conforme os parâmetros requeridos.
Os pilotos apontam que os acidentes também ocorrem em faixas de pedestres e em faixas amarelas de trânsito, como as linhas simples contínuas, que servem para separar vias. Para eles, o problema está na tinta utilizada e na quantidade aplicada, já que as pinturas que têm menos aderência são as que apresentam um relevo maior do que as linhas de eixo e faixa azul.
A CET explica que a frequência e intensidade com que os veículos circulam sobre as faixas indica a espessura que a pintura precisa ter, por isso há algumas mais finas e outras mais grossas. Sendo assim, pinturas como as LFOs, além das ciclofaixas, são mais proeminentes, pois recebem mais tinta para evitar o desgaste com mais facilidade.
A CET disse ainda que os técnicos vão fazer vistorias nos locais citados, para verificar as condições do piso nos trechos, havendo necessidade serão realizadas correções.

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