Chuva, caos e a população é quem paga a conta. Até quando?

Mais de 900 mil residências e comércios sem energia elétrica, 386 quedas de árvores e 173 semáforos apagados. Este é o saldo deixado pela tempestade que atingiu a capital de São Paulo, no início da noite de sexta-feira, dia 11.
E a zona oeste, infelizmente, foi uma das mais atingidas com as fortes chuvas. Moradores e comerciantes destas regiões, por exemplo, ficaram cinco dias sem energia elétrica. Com geladeiras e freezers desligados, muitos perderam seus alimentos frios. Os prejuízos não param por aí. Diante de um cenário desolador, fica a pergunta. O que tem feito a Enel, responsável pela energia elétrica da cidade, para evitar um problema que se repete, haja vista que São Paulo já havia enfrentado uma situação semelhante em novembro do ano passado. A empresa parece “lavar as mãos” para o assunto, pois não observamos nem a humildade em se retratar por tamanho caos.
Enquanto isso, quem “paga o pato” é a população. Até quando? Esta é a pergunta que não quer calar.