O Programa Municipal Banco de Alimentos (PMBA), da Prefeitura de São Paulo, é responsável por arrecadar doações de parceiros da sociedade civil e ações governamentais e encaminhá-las para as 410 entidades cadastradas. Todos os meses, como forma de garantir a segurança alimentar e nutricional de milhares de famílias, frutas, legumes, verduras e alimentos não perecíveis são recolhidos, passam por triagem e são encaminhados para as entidades, que distribuem os insumos.
De janeiro a junho deste ano, o programa totalizou 945 toneladas doadas, chegando a mais de 3,1 mil toneladas desde o início da pandemia, em março de 2020.
A maior parte dos doadores são supermercados, atacados, empresas e hortifrutis. Também são aceitas doações de pessoas físicas. Neste mês foram recebidas doações das empresas Roche Produtos Químicos e Farmacêuticos; Atacadão; Carrefour; Sonda Supermercados; Supermercado Rossi New e Nestlé. Cooperapas, Abritrigo – Anaconda; Ipê Clube; Ticket Serviços; Blue Macaw Flora e Campanha Vacina Contra a Fome, do Governo do Estado de S. Paulo também participaram da campanha.
“O Banco de Alimentos realiza um trabalho fundamental que conta com a solidariedade de diversos agentes da sociedade civil e de parceiros governamentais que fazem a diferença no dia a dia das pessoas que mais precisam”, explica a secretária de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Aline Cardoso. “Queremos aumentar a arrecadação de todos os itens para poder chegar a ainda mais pessoas em situação de vulnerabilidade”, completa.
O Programa de Combate ao Desperdício de Alimentos, que também está vinculado à Coordenadoria de Segurança Alimentar e Nutricional – Cosan da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, encaminha os itens frescos ao PMBA. A atuação do programa é realizada diretamente com hortifrutis e feiras e, desde o início deste ano, já foram doadas 53 toneladas de frutas, legumes e verduras, o que corresponde a 9,07% do total arrecadado.
Programa Municipal Banco de Alimentos
Atendimento: segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Cresan Vila Maria. Rua Sobral Junior, 264 – Vila Maria Alta. Telefone:(11) 2207-8770. Fonte: capital.sp.gov.br
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De fato, a força de trabalho humana não é uma mercadoria como outra qualquer, não só
por sua potência produtiva de criar valor (que uma máquina
de lavar possui tão pouco quanto uma furadeira, pois se trata apenas de coisas e não de seres com relações sociais),
mas também porque os « custos de produção » e os custos
de reprodução da mercadoria « força de trabalho
» não podem ser objetivados da mesma maneira como é feito para as mercadorias, que são coisas mortas.
Mas o que significa, afinal, se a chamada quota estatal chega justamente a 40% ou 60% do produto interno?
Este último refere-se à expansão da criação absoluta
de valor para cada força de trabalho através do
prolongamento e da intensificação da jornada de trabalho, ao contrário do já citado
aumento da quota relativa de mais-valia, no caso de uma
criação absoluta de valor que continua igual ou decresce para cada força de trabalho.
Isto torna-se mais evidente na unidade de tempo: para o contravalor de um
ovo, de um fato ou de um televisor, uma força de trabalho tem
de trabalhar, numa comparação de longo prazo, cada vez menos minutos ou horas.