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Entenda o papel da alimentação no combate ao colesterol alto

Uma vida mais saudável está diretamente ligada a uma alimentação equilibrada. Afinal, é pelo consumo de alimentos que adquirimos nutrientes e vitaminas que auxiliam na manutenção do organismo.
No mês de agosto, a Campanha Nacional de Combate ao Colesterol faz um alerta à prevenção do colesterol alto e como manter alguns hábitos saudáveis para controlar as taxas elevadas de gordura no sangue.
Embora muitas pessoas associem o colesterol sempre a algo ruim, ele é um tipo de gordura do nosso organismo fundamental para desempenhar funções importantes, como produzir vitamina D, testosterona, estrógeno e cortisol.
Colesterol – As lipoproteínas: VLDL (triglicérides), LDL (mau colesterol) e HDL (bom colesterol) são responsáveis por transportá-lo pelo sangue. Por circular na corrente sanguínea, é possível afirmar que o colesterol está presente no coração, cérebro, fígado, intestinos, músculos, nervos e pele.
Além disso, a maior parte dele é produzido pelo fígado e o restante é adquirido pela alimentação. Dessa forma, a ingestão de alimentos saudáveis é essencial para não desequilibrar estes níveis.
A grande preocupação em manter as taxas de colesterol equilibradas é que à medida que elas aumentam, como é o caso do colesterol alto, trazem sérias consequências para a saúde.
O colesterol alto não depende somente da herança genética, mas também do estilo de vida de cada um. Alimentar-se adequadamente impacta no controle dos níveis LDL e HDL, ou seja, ruim e bom colesterol.
O colesterol ruim (LDL), por sua vez, é capaz de dificultar o fluxo de sangue para órgãos vitais como cérebro e coração, resultando em acidente vascular cerebral (AVC) e infarto.
Caso precise, acesse a página Busca Saúde e encontre a unidade de Saúde mais próxima.
Dieta equilibrada – Uma dieta equilibrada é cardioprotetora e composta por alimentos in natura ou minimamente processados. Exemplos: Frutas, verduras, legumes; Cereais integrais: arroz branco, integral ou parabolizado; milho em grão ou na espiga, farinha integral, aveia, chia, linhaça; Tubérculos: mandioca, batata doce, batata, mandioquinha; Grãos: feijão de todas as cores, ervilha, lentilha, grão de bico; Castanhas: de caju, do Pará, nozes, macadâmia; Carnes magras: peixes, frango, carnes bovinas e ovos; Leites e iogurtes desnatados e queijos brancos.
Ao cozinhar alimentos e criar preparações culinárias utilize pequenas quantidades de óleo, sal e açúcar, dando preferência por alimentos cozidos, grelhados ou assados.
Alimentos que devem ser evitados – Para evitar taxas elevadas de gordura no sangue, o ideal é evitar alimentos ultra processados:
Embutidos, como salsicha, salame, mortadela e linguiça; Biscoitos doces e salgados; Sucos em pó; Refrigerantes; Temperos prontos; Salgadinhos; Macarrão e sopas instantâneos; Bebidas alcoólicas.
Corrigir os fatores de risco clássicos como hipertensão, sedentarismo, tabagismo, obesidade, diabetes. Deixar de fumar, fazer exercício físico e adotar uma dieta adequada melhora muito a evolução da doença.
Lembre-se: toda dieta deve ser individualizada. A meta é: desembalar menos e descascar mais! Fonte: capital.sp.gov.br

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