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Boa alimentação promove alívio dos sintomas da mulher durante o climatério

O hábito de manter uma alimentação saudável e equilibrada é fundamental para a saúde da mulher durante o climatério. Esta fase da vida nada mais é do que o processo biológico feminino que contempla a transição entre o período reprodutivo para o não-reprodutivo, por volta dos 35 aos 65 anos.
É durante esta etapa que acontece também a menopausa, fase reconhecida oficialmente 12 meses após a última menstruação da mulher, o que geralmente ocorre entre os 45 e 50 anos. Neste período, é comum que ela tenha sintomas provocados pelas alterações hormonais desse processo, como ondas de calor acompanhadas por sudorese, insônia, irritabilidade, diminuição da libido e redistribuição de gordura corporal.
Entre os benefícios da boa alimentação está o alívio desses sintomas, promovendo também mais energia, disposição, além de ser um importante agente para evitar doenças mais comuns nesta fase da vida, como osteoporose e excesso de peso, fator de risco que pode contribuir para o desenvolvimento de diabetes, pressão alta, colesterol alto, doenças do coração e até alguns tipos de câncer.
Orientações – A Área Técnica de Saúde Nutricional da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) elaborou uma série de orientações alimentares e outras técnicas que auxiliam a saúde da mulher nesta etapa da vida.
Alimentos que são fontes de cálcio: leite, queijo e iogurte com baixo teor de gordura; vegetais verde escuros como couve, brócolis, agrião e espinafre; feijão branco, grão de bico, tofu (queijo de soja), sardinha e sementes de gergelim;
Alimentos in natura: frutas, verduras, legumes, cereais, feijões, castanhas e sementes;
Alimentos à base de soja e derivados: grãos de soja (ensopados ou na forma de salada), proteína texturizada de soja (carne de soja), tofu (queijo de soja), proteína isolada de soja e o leite de soja (para o preparo de vitaminas de frutas, por exemplo), se possível caseiro e sem açúcar;
Água: beber, no mínimo, 2 litros por dia;
Evitar excessos: sal, óleo, gorduras e açúcar ou doces;
Evitar alimentos ultraprocessados: refrigerantes, sucos artificiais, embutidos, molhos prontos, salgadinhos, bolachas, bebidas lácteas adoçadas, entre outros;
Vitamina D: ter uma exposição solar regularmente;
Exercícios físicos: manter uma rotina com atividades físicas regulares, tanto aeróbica como musculação;
Práticas complementares: outras técnicas que ajudam no controle dos sintomas é a fitoterapia, aromaterapia e acupuntura, todas ministradas por um profissional capacitado.  Fonte: capital.sp.gov.br

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