A Coordenadoria de Vigilância em Saúde(COVISA) da Secretaria Municipal da Saúde orienta a população para ficar atenta ao combate contra o Aedes Aegypti. As ações para o enfrentamento às doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti na cidade de São Paulo são permanentes e, mesmo com a pandemia da Covid-19, a rotina de controle e vigilância de arboviroses não foi interrompida em nenhum momento pelas equipes, tais como eliminação de criadouros, visitas a pontos estratégicos, bloqueios de transmissão, entre outras.
Para a segurança de todos no combate também à Covid-19, a orientação é que os agentes de endemia minimizem o contato com os munícipes durante as vistorias. Contudo, muitas pessoas acabam não permitindo a entrada dos profissionais em suas casas. Para tanto, a COVISA orienta a população que reforce as medidas contra o acúmulo de água parada que podem ser os vilões e servir de criadouro do mosquito. A melhor forma de combater o Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika, é não deixar o mosquito nascer, mantendo o ambiente livre de larvas do mosquito, eliminando qualquer recipiente que possa acumular água parada.
Com relação à chikungunya, praticamente todos os casos são “importados” do litoral paulista. Portanto, neste momento, mesmo com a restrição de circulação, a ida do paulistano ao litoral e, principalmente para a Baixada Santista, pode sim ter um impacto no aumento do número de casos na capital. As equipes da Vigilância Epidemiológica já estão em alerta para um possível aumento de casos de chikungunya, com o retorno das pessoas que se deslocaram para o litoral neste feriado emergencial para conter a Covid-19.
Arboviroses em tempo de Covid-19: o preparo das equipes da Covisa para o período de sazonalidade de arboviroses inicia-se sempre no ano anterior. Em dezembro de 2020, os profissionais dos serviços de saúde públicos e privados participaram de uma capacitação on-line sobre “Arboviroses em tempo de Covid-19”, destacando a importância do diagnóstico diferencial entre dengue, chikungunya e Covid-19, que possuem quadros de sintomas semelhantes.
Desde o ano passado, o aumento de transmissão de chikungunya na Baixada Santista está sendo monitorado semanalmente, produzindo relatórios com dados de notificação, analisando individualmente cada região e propondo intervenções necessárias e sensibilização das unidades de atendimento para identificação de casos de arboviroses.
Portanto, todo cuidado é pouco, contra Covid-19, dengue, chukungunya, zika vírus e assim vai…
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