“O nosso tempo atual mudou de antigamente
Ora quem é que não nota nosso clima diferente
Parece até um castigo do supremo onipotente
Por que vê tanta maldade no coração desta gente
Depois da seca torrante
Veio esta chuva gigante, sai a seca entra a enchente”
Esta estrofe da canção composta por Gildo de Freitas, reflete bem o significado desta foto.
Acessar este campo de possibilidades requer atenção plena no momento presente, sem estar afetado por tudo mais que acontece ao nosso redor, o que convenhamos, não costuma ser muito fácil. O primeiro passo portanto, é reconhecer a possibilidade de que talvez vários sinais já tenham chegado até cada um de nós, e talvez tenhamos ignorado.
Ou para os “lapeanos raízes”, das antigas, era possível imaginar um imóvel deste para alugar há semanas ou meses, em plena esquina das ruas Doze de Outubro X Albion? Nunca, jamais, inimaginável!
Imóveis que até outrora eram disputados “no tapa”, com renovações à base de cobrança de luvas e afins, hoje, praticamente sucumbem à espera de uma proposta menos traumática ao seu proprietário, ou dão lugar a galerias multi-boxes, rateando os alugueres entre 10, 15 ou 20 inquilinos… quem diria não?!
Enquanto isso, o comércio de rua, em frente as demais lojas da Doze de Outubro, vão de vento em popa, obrigado. Novamente, quem diria?!
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