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Cores do Mundo Artistas plásticos refugiados fazem murais de 400m na Vila Leopoldina

Um grupo de 15 artistas, sendo 11 refugiados, produziu uma série de murais em um espaço de 400 metros de comprimento nos muros de um canteiro de obras entre a Avenida Mofarrej e a Rua Othã, na Vila Leopoldina..
Os painéis “representam 32 nacionalidades diferentes e 7 paisagens inspiradas nos países de origem dessas pessoas. Contamos com o talento de artistas que mostram, por meio da arte, a importância do acolhimento e da união entre os povos”, explicou Luciana Capobianco, presidente da ONG Estou Refugiado, que organizou a mostra.
A exposição ao ar livre recebeu o nome de “Cores do Mundo” e homenageia a coragem e a determinação de refugiados pelo mundo. “Precisamos acabar com a xenofobia ainda existente no país”, disse Luciana. Quem apoiou, patrocinou e cedeu o espaço para a intervenção artística foi a empresa Brookfield Properties, por meio de seu setor de ESG (Environmental, Social and Governance – em português: Ambiental, Social e Governança).
Artistas do Afeganistão: Mahboba Rezayi , Matin e Masuma; Angola: Landu Makanda e Paulo Chavonga; Argentina: TEC; Brasil: André Firmiano, Larissa Anne, Nene Surreal e Presto; República Democrática do Congo: Lavi Israel e Shambuyi; Geórgia: Dato Didishvili; Ucrânia: Maximiliano Moroz e Venezuela: Maria Eva.
Segundo a ONG, cada um dos murais retrata um personagem de um país diferente e a obra completa representa a diversidade dessas pessoas, que encontraram no Brasil a possibilidade de construir um novo futuro.
A exposição Cores do Mundo, representa os seguintes países: Afeganistão, Angola, Bangladesh, Burundi, Colômbia, China, Cuba, Etiópia, Filipinas, Gâmbia, Geórgia, Guiné Bissau, Haiti, Irã, Iraque, Líbia, Mali, Mauritânia, Mianmar, Moçambique, Nigéria, Palestina, Paquistão, República Democrática do Congo, República Dominicana, Senegal, Síria, Somália, Sudão do Sul, Togo, Ucrânia e Venezuela.

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