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No atual cenário pandêmico e com correria da vida moderna é possível que sintomas de estresse passem despercebidos. No entanto é preciso estar atento aos sinais, pois é algo sério que pode causar outras doenças e ter diversos desdobramentos.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ele é visto como uma epidemia que atinge cerca de 90% da população mundial e além de prejudicar a saúde, pode enfraquecer o metabolismo e as defesas do corpo, aumentando as chances de doenças cardiovasculares, gástricas e causar perturbação no sono.
O estresse é uma reação natural do organismo que pode ser causado por diversos fatores, como uma mudança drástica no estilo de vida, por exemplo. Esse mecanismo coloca o corpo em estado de alerta, provocando alterações físicas e emocionais. A reação ao estresse é uma ação biológica necessária para a adaptação às situações novas.
Tipos
Agudo: É uma reação normal do corpo a um momento ou fato estressante.
Crônico: Quando a pessoa se mantém continuamente estressada e as reações do corpo ao agente estressor e sintomas não vão embora. É necessário tratamento médico.
Sintomas
Dores no corpo; Queda de cabelo; Hipertensão; Insônia.
Controle e prevenção
O tratamento do estresse varia de caso a caso, mas a prevenção é essencial para diminuir as consequências das situações estressantes e manter o controle.
Dormir bem; Manter o peso; Manter alimentação saudável; Praticar exercícios físicos; Ter momentos de prazer e relaxamento; Respirar profundamente; Ser mais positivo; Organizar o tempo; Diminuir os compromissos; Equilibrar trabalho e lazer; Reservar um tempo para ficar sozinho.
É importante lembrar que o diagnóstico do estresse é clínico. Após a consulta, o médico avalia os sintomas e, se necessário, solicita exames laboratoriais para confirmar a condição e verificar se existem doenças associadas.
Em caso de sinais exacerbados de estresse crônico, o cidadão deve procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) próxima de sua residência para investigar os sintomas. Fonte: capital.sp.gov.br
